O Falanstério de Fourier |
Muitos recursos são fáceis de partilhar e evitam a duplicação de despesas, desde o sinal de internet até ao meio de transporte. Em muitos países europeus em que ter casa própria ou fixa é raro, partilhar o prédio/casa/quarteirão é quase a norma durante grande parte do percurso de vida, inclusive após constituir família. Vou fazer uma proposta sobre este tema no âmbito do Orçamento Participativo de Guimarães.
Crónicas de uma Desempregada: Viver em comunidade
Um desabafo raro de ler em português, uma mãe solteira e desempregada percebe as vantagens de dividir despesas partilhando um espaço entre um reduzido número de famílias, que podiam inclusivamente revesar-se no acompanhamento das crianças.
Dividir casa é uma resposta à crise mas também de uma opção de vida
O título poderia estar ao contrário - como é claro no artigo o facto de existirem menos adultos fora de um núcleo convencional e dadas as características do parque habitacional do país torna vantajoso estar acompanhados de outras pessoas na mesma situação, fazendo face aos baixos rendimentos.
Dividir casa é uma resposta à crise mas também de uma opção de vida
O título poderia estar ao contrário - como é claro no artigo o facto de existirem menos adultos fora de um núcleo convencional e dadas as características do parque habitacional do país torna vantajoso estar acompanhados de outras pessoas na mesma situação, fazendo face aos baixos rendimentos.
The Babayagas’ house, a feminist alternative to old people’s homes, opens in ParisA idade média da Europa ultrapassa os 40 anos e os solteiros já são mais numerosos que os adultos que habitam com o núcleo familiar em vários países, o que torna emergente algumas tipologias de co-habitação em reacção aos "depósitos" de idosos como esta comuna feminina.
Viver ou não viver num"kibutz"
Os kibbutz são das mais conhecidas experiências de cohabitação em grande escala, reforçadas mais pelas características agregadoras de uma religião e de um cotnexto político instável do que pelas virtudes inerentes e imediatos à partilha de recursos. Apesar disso, subsistem.
Come together: Could communal living be the solution to our housing crisis?Um artigo com uma excelente recolha de várias tipologias de co-habitação que se estão a tornar "mainstream" no R.U., desde quintas até condomínios fechados de luxo até pequenos prédios convertidos com suites e zonas comuns.
Färdknäppen – a different kind of house
Na Suécia, o modelo mais comum nos países nórdicos (a opção de mais de 10% da população da Dinamarca), com prédios para solteiros com mais de 40 anos - uma tipologia de bloco de habitação com jardim em que os espaços privados são com quartos com escritório e casa-de-banho e que partilham um ou dois pisos com cozinha, jardim e sala.
0 comentários :: Apontadores [XVIII]: O mesmo tecto
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